Sob o véu que esconde os teus olhos
Reconheço o vulto de profundos enigmas…
E os devaneios…
Sorumbáticos devaneios que me invadem,
Sonhos arcanos e alheios,
Prenúncios áticos na intuição.
Sei lá de onde vêm,
Sei lá o que são…
São teares de seda que me enleiam
Num urdido de volúpias.
Tecido de desejo,
Mãos que me tocam
No sentir de um beijo.
Sob esse véu de cor anil
Profano e sagrado,
Escondes a doçura pueril
Do teu rosto,
E encobres teu corpo alado…
Compasso composto,
Melodia de um vento
Que escoa em alento doado.
Desvenda-te mistério
Perante o meu olhar atento.
Sou escravo desta busca
Pela pedra filosofal.
Sou eterno estudante
Da filosofia e da alquimia,
No intento de alumiar o oculto.
Quero descobrir o vulto.
Quero saber quem és.
Reconheço o vulto de profundos enigmas…
E os devaneios…
Sorumbáticos devaneios que me invadem,
Sonhos arcanos e alheios,
Prenúncios áticos na intuição.
Sei lá de onde vêm,
Sei lá o que são…
São teares de seda que me enleiam
Num urdido de volúpias.
Tecido de desejo,
Mãos que me tocam
No sentir de um beijo.
Sob esse véu de cor anil
Profano e sagrado,
Escondes a doçura pueril
Do teu rosto,
E encobres teu corpo alado…
Compasso composto,
Melodia de um vento
Que escoa em alento doado.
Desvenda-te mistério
Perante o meu olhar atento.
Sou escravo desta busca
Pela pedra filosofal.
Sou eterno estudante
Da filosofia e da alquimia,
No intento de alumiar o oculto.
Quero descobrir o vulto.
Quero saber quem és.
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