A melodia nasceu vazia,
preenchendo o espaço
a medida que se movia
nos cerros e planos do traço.
O deambular sorumbátco
de um valor subterrãneo,
descrente de ambiguidades
inconvenientes, preserverou
sobre o compasso intermédio,
preenchendo o espaço
a medida que se movia
nos cerros e planos do traço.
O deambular sorumbátco
de um valor subterrãneo,
descrente de ambiguidades
inconvenientes, preserverou
sobre o compasso intermédio,
num andamento expressivo.
Exumado, mais tarde,
o conhecimento deliu, aéreo,
abreviando a consciência
numa temática idónea,
com o seu invólucro gasto,
assentado no silêncio.
Exumado, mais tarde,
o conhecimento deliu, aéreo,
abreviando a consciência
numa temática idónea,
com o seu invólucro gasto,
assentado no silêncio.
6 comentários:
Já deves saber, mas mesmo assim quero dizer-te que escreves muito bem! Excelente.
O silêncio pode ser regenerador ...
Beijito.
A melodia nasceu vazia mas terminou preenchida de algo... só resta tirar partido disso.
BJOka
Sinto a falta das tuas palavras...
Olá,
Passo para fazer uma visita.
Beijito ...
Que se passa? Espero que esteja tudo bem e que o não escreveres seja só um acumular de trabalho ou de dias "não inspirados"...
Bjoka
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