Poderoso sentir de orgulho especado,
escondido da sombra, do olhar esmagado,
horizonte perdido, cortado nas palas da mente.
Aço de incertas colheitas, sementes de erro crasso
porque se esgueiram neste tempo de miséria,
mas a corrente de vida não passa por fora
desta nossa carapaça... desgraça.
Porque se esgueiram e escondem
do poderoso sentir que trespaça?
Porque me esgueiro e escondo
do poderoso sentir?...
Quero rasgar estes olhos
e absorver a envolvente história
que me corroi a memória,
dar-me conta um segundo,
porque o fruto da busca
é de cultivo fecundo.
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