So para distrair um pouco o olhar, escrevo agora um texto sem o formato dos poetas, para pronunciar as palavras que sem querer rimar se esgueiram como lebres rasgadas no peito, de olhar tenso e profuso, estacionado num lugar bem focado pela retina concentrada no alvo a alcançar...
Sim, é o "ar", ar que repiro, o mais presente amigo dos poetas, em qualquer frase sem terminar. O mais presente amigo quando não o consegues nem pretendes evitar... A estética não morre com as palavras, nem de alguma forma o pretendo permitir, sempre e quando seja o conteúdo verdadeiro ou, de alguma forma desejado projectar.
Ainda assim, temos sempre a possibilidade de ir passear até à beira mar... Para variar.
2 comentários:
qu bonne soprise...le mer...(lol)
num e?
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