terça-feira, 6 de março de 2007

A verdade...

A verdade deste amor que sinto
é este amor, que eu sinto.

A verdade é que eu corro
assim como o que em mim fica
e enquanto estou parado,
o visionamento condicional
faz-se incondicionado...

É como um raio na luz,
verdade que não sobressai
enquanto se inscreve a beleza.

É como pedir a um pobre
que tire o mundo de um bolso,
com um sorriso nos lábios,
antes de caír no sono.

3 comentários:

piss disse...

demo-nos à verdade...

Anónimo disse...

Like i said, pessoal. :)

'Tas a ver quem sou ? :P

Vilinha disse...

Não... quem és?